Quando a 30 de Junho de 2012 a UNESCO aprovou a classificação das fortificações e muralhas de Elvas como Património da Humanidade, mais não fez que conceder chancela oficial àquilo que era um dado adquirido: o carácter único da nossa monumentalidade. Sendo assim (re)conhecido o rico património construído da urbe elvense, entendo ser igualmente importante valorizar o património humano.A emigração tem sido, ao longo dos tempos, uma realidade indissociável de Elvas e das suas gentes. Quando falamos da diáspora elvense, identificamos de imediato dois fluxos migratórios principais, ambos com apogeu nas décadas de 60 e 70 do último século. Falo, naturalmente, da antigamente denominada “cintura industrial de Lisboa” e da capital belga, Bruxelas. […] .
Jornalista
O artigo que escolheu faz parte integrante da edição do semanário Linhas de Elvas de 30 de Novembro de 2017.  Para continuar a ler, proceda à assinatura em versão papel ou digital do jornal “Linhas de Elvas”
 
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