Ficaram em prisão preventiva os três militares da GNR e os três civis detidos na zona de Portalegre por suspeita de corrupção.
Ao fim de dois dias de interrogatório, o Tribunal de Instrução Criminal de Évora determinou quinta-feira, dia 21, a medida de coacção mais grave para os seis os arguidos.
Os três militares, apanhados na investigação conduzida exclusivamente pela GNR, através da Unidade de Acção Fiscal e coordenada pelo Ministério Público, são um tenente-coronel do Comando Territorial de Portalegre da GNR e dois guardas, um do Destacamento de Trânsito de Portalegre e outro da Unidade de Acção Fiscal de Évora.
Os militares da GNR são suspeitos da prática de favorecimento, protecção e omissão de fiscalização de condutas ilícitas em actividades comerciais e industriais, mediante vantagens pecuniárias e em produtos diversos.

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